É comum que, em épocas de crise, o homem dedique
mais tempo à autorreflexão e à reavalição dos valores da sociedade. Daí,
provavelmente, o recente crescimento do interesse por temas históricos e
filosóficos – e o consequente aquecimento do mercado de trabalho para os
profissionais dessas áreas, tradicionalmente limitado às salas de aula. É comum
jornais, revistas e telejornais incluírem em seus quadros filósofos e
historiadores que analisam as notícias e explicam ao público o alcance dos mais
diversos acontecimentos, como conflitos no Oriente Médio ou o aumento da obesidade
no mundo. O reflexo do interesse maior na interpretação do mundo leva, também,
as editoras a lançar diversos títulos de obras de popularização da filosofia à
história.
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